A paulistana busca no interior de Minas Gerais e em sonoridade "mais visceral" as marcas de 'Esmeraldas'
Tiê (Foto: Divulgação)
Duas filhas pequenas, marido, uma produtora musical e a carreira de cantora e compositora para cuidar. A vida corrida – e feliz – de Tiê nos últimos anos não a ajudou muito enquanto artista até este ano, quando começou a trabalhar em seu terceiro disco.
"Eu estava muito ocupada e não conseguia criar nada. Só trabalhando, trabalhando... Num momento ótimo, mas sem ideias", conta. Foi em janeiro, durante uma viagem com a família, que a dificuldade terminou num estalo. "Quando fui pra Minas, nessa cidade chamada Esmeraldas, onde a gente tem roça, eu peguei o violão que o Papai Noel deu pra Liz [a filha de quatro anos] e de repente veio ‘Mínimo maravilhoso’."
A faixa é bastante representativa do espírito de Esmeraldas, o álbum. Além de sua letra, um relato quase literal sobre a retomada da verve de compositora de Tiê ("Destranquei a porta para entrar o que um dia já foi meu", ela canta), a condução vibrante de guitarra e bateria e o arranjo pop abrem o caminho seguido pela maior parte das canções.
Aqui, Tiê comenta como o surgimento de "Mínimo maravilhoso" a fez chegar ao formato "mais visceral" do disco.
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