O cantor e compositor repassa sua trajetória e fala sobre a estreia da turnê do novo álbum 'Zerima' com dois shows em São Paulo
Luiz Melodia (Foto: Divulgação)
Passaram-se sete anos desde as últimas gravações em estúdio – no álbum Estação Melodia, de 2007, que trazia releituras de sambas dos anos 1930, 40 e 50. Para o último registro de canções inéditas a distância é ainda maior: Retrato do artista quando coisa saiu em 2001. O tempo de Luiz Melodia, 63, agora é outro.
"Hoje eu componho com menos frequência do que quando era jovem. E procuro fazer a coisa certa", diz. A serenidade é marca de Zerima, seu novo álbum, lançado em junho deste ano. "Costumo dizer que parei de correr. Agora eu vou andando."
A turnê de Zerima tem estreia nacional na capital paulista. "Onde eu tive mais segurança no começo de carreira foi em São Paulo. Nos meus primeiros shows, eram poucas pessoas, mas eu me sentia tão à vontade com a atenção do público, que decidi desta vez por fazer o lançamento lá. Já fiz em outras cidades e não me lembro de ter feito em São Paulo", conta.
Para as apresentações ao vivo, Melodia montou um grupo reduzido, a fim de preservar a sonoridade "jazzística" da maior parte das canções. Além disso, pediu ao arranjador Humberto Araújo para que clássicos de seu repertório, como "Pérola Negra" e "Congênito", permanecessem com seus arranjos originais.
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