Pessoas mais atraentes creem pertencer a uma classe social mais elevada e aceitam padrões de hierarquia
Segundo um estudo elaborado pela Universidade Stanford, nos Estados Unidos, pessoas que se sentem "pouco atraentes" estão mais propensas a apoiar movimentos políticos de esquerda.
A condução da pesquisa, realizada pela professora Margaret Neale e o doutorando Peter Belmi, pediu para que os alunos autoavaliassem suas capacidades de atração física. Os entrevistados, em seguida, assistiram a um vídeo sobre o movimento "Occupy" (grupo que reivindica contra a desigualdade econômica no mundo nos Estados Unidos).
Resultados
A percepção da própria beleza física possui um efeito maior sobre a mentalidade humana do que se suspeitava anteriormente. Quando perguntados se doariam um bilhete de loteria de US$ 50 para o movimento, aqueles que sentem menos atraentes foram duas vezes mais propensos a doarem. Os pesquisadores notaram que aqueles com autoconfiança sobre a sua aparência se viam como parte de uma classe social de elite e ram menos propensos a doarem a causas de desigualdade social.
Neale e Belmi revelaram que aqueles que se sentem mais bonitos tendem a acreditar que pertencem a uma classe social mais elevada e creem que hierarquias são uma forma legítima de organização da sociedade civil.
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