Segundo o jornal O Globo, contratos do Comperj tiveram acréscimos no valor de mais de R$ 400 milhões
Até a chuva era desculpa para o aumento de preços em obras já contratadas pela Petrobras com as empreiteiras investigadas no escândalo das propinas. O esquema funcionava assim: quando chovia no canteiro de obras, chovia ainda mais dinheiro no caixa das empresas.
Em dez anos, a partir de 2002, houve 157 alterações em contratos assinados entre as empreiteiras e a Petrobras para obras nas refinarias Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e Abreu e Lima, em Pernambuco, segundo documentos obtidos com exclusividade pelo jornal O Globo.
No Comperj, em apenas um dos contratos com o consórcio formado pela Andrade Gutierrez, Odebrecht e Queiroz Galvão, houve acréscimos no valor de mais de R$ 400 milhões. O motivo: as chuvas no canteiro de obras.
Estimada inicialmente em R$ 819 milhões, a obra, que incluía serviços de terraplenagem, terminou 16 meses depois a um custo de R$ 1,223 bilhão, por conta de quatro aditivos em função de precipitações pluviométricas, ou seja, chuvas.
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