Vídeo divulgado na internet mostra momentos antes e depois de suposta execução; militante que aparece nas imagens pode ser britânico
Serviços de inteligência e policiais britânicos estão fazendo uma busca nas redes sociais atrás de pistas do jihadista, suspeito de ser britânico, que aparece em um vídeo aparentemente decapitando o jornalista americano James Foley.
As imagens de momentos antes e depois da suposta decapitação foram divulgadas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).
O jornalista está desaparecido desde 2012, quando foi capturado na Síria.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou, à rede BBC, que é "cada vez mais provável" que o homem supostamente envolvido na morte do americano seja britânico, mas acrescentou que a hora não é para "reações de reflexo".
A Polícia Metropolitana de Londres alerta que "assistir, baixar ou divulgar" o vídeo pode ser considerado crime, de acordo com as leis de terrorismo.
O caso
Intitulado "Uma Mensagem para a América", o vídeo divulgado na internet mostra o jornalista vestindo um macacão laranja, ajoelhado em uma região aparentemente desértica, ao lado de um homem armado e vestido de preto.
O militante se identifica como integrante do EI e diz que a morte de Foley é uma retaliação aos ataques americanos contra o grupo no Iraque.
Ao terminar de falar, o homem parece começar a cortar o pescoço do refém, e a tela fica escura. Quando a imagem volta, o corpo do jornalista pode ser visto no chão.
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