Organização afirma que políticas anticíclicas são fundamentais para conter a inflação dos alimentos em período de desaceleração econômica
Nesta semana, a Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) declarou que os governos da América Latina e o Caribe precisarão de políticas econômicas anticíclicas para enfrentarem a desaceleração. Países correm os riscos de diminuição de emprego e da renda.
Um boletim de Segurança Alimentar da FAO, divulgado pela ONU, referente ao período entre abril e junho, diz que os governos devem trabalhar para evitar que a redução de crescimento econômico tenham efeitos negativos na segurança alimentar, principalmente nos setores mais vulneráveis, uma vez que a região registrou em junho um dos níveis mais elevados na inflação de alimentos desde 2008.
Ainda assim, o documento diz que o Brasil é o país que teve a maior redução na inflação de alimentos, apresentando 5,3% inferior ao observado em 2013 e que mesmo reduzindo o comércio externo, continua sendo o principal exportador da região.
Para a FAO, a região continua tendo uma adequada disponibilidade de alimentos e no último trimestre não foram observadas mudanças ou ameaças para segurança alimentar da região, principalmente em relação à utilização dos alimentos. Além disso, os preços dos alimentos estão em níveis aceitáveis na maior parte da região e os governos continuam a promover medidas apropriadas para fornecer uma melhor alimentação para suas populações.
Com informações da ONU
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