Obra de arte carioca é pichada pela décima vez
Carlos Drummond de Andrade, um dos mais importantes poetas brasileiros, mineiro, inquieto e responsável por mais de 30 obras literárias que fazem parte do cultural brasileiro ganhou, em 2002, uma estátua em sua homenagem, durante as celebrações de seu centenário. Desde a instalação da peça, localizada no calçadão do bairro de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, já foi vítima de vândalos por dez vezes. A última aconteceu hoje (25), por volta da 1h20 da madrugada, quando um casal pichou a estátua com tinta branca. A barbárie durou cerca de três minutos, tempo suficiente para danificar completamente a peça, e foi flagrado por uma câmera de segurança do Centro de Operações da Prefeitrua do Rio.
Segundo a Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos, a ação não foi única. Outra estátua, a do jornalista Zózimo Barroso do Amaral, importante colunista do Jornal do Brasil, no final da praia do Leblon, sofreu o mesmo tipo de depredação.
Ambos os casos estão registrados na 13ª DP, no bairro de Copacabana. As equipes da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) fizeram a limpeza das pichações. O trabalho foi antecipado por um voluntário, Herbert Parente, que ficou revoltado com a ação.
A obra já apareceu pichada uma outra vez, em 2002, meses depois de sua implantação. Outros atos desse tipo de ação incluem o furto dos óculos do poeta.
Ângela Maria no Jogo da Verdade - TV Cultura 1981 (CEDOC FPA)
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