“Assim como o Tim Maia me trouxe o soul e o boogaloo, eu o levei para o baião”

Eduardo Araújo repassa capítulos importantes de sua trajetória em entrevista exclusiva ao cmais+


Felipe Tringoni, do cmais+ | foto Jair Magri Entrevistas

18/08/14 10:49 - Atualizado em 18/08/14 10:58

eduardo-araujo-cmaisEduardo Araújo nasceu no interior de Minas Gerais e cresceu ouvindo Luiz Gonzaga, Pedro Raimundo e outros artistas da Rádio Nacional que seu pai colocava cedo nos alto-falantes da fazenda para acordar os peões. Mas o que mudou sua trajetória definitivamente foram as canções que ouviu no filme ‘O balanço das horas’ (‘Rock around the clock’) ainda garoto, no final dos anos 1950.

“As rádios não tocavam rock. Em Minas não havia isso. E tudo que a juventude recebia era através dos filmes. Então fui assistir ‘No balanço das horas’ e o cinema pegou fogo! A gente saía dali e só pensava em uma coisa: cantar e dançar rock”, recorda.

Mas o trabalho do garoto roqueiro, nos anos seguintes, passeou por diversos estilos. Desde seu primeiro registro fonográfico (‘Deixa o rock’), passando pela gravação do hit ‘O bom’ e as parcerias com Carlos Imperial – que considera figura fundamental em sua carreira –, até o trabalho com a nascente soul music junto a Tim Maia (“um grande amigo”) e a mais recente incursão pelo folk rock.

Nesta entrevista exclusiva ao cmais+, Eduardo repassa capítulos importantes de sua trajetória. Confira: 

O cmais+ é o portal de conteúdo da Cultura e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura, TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM.

Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.

Comentários

Compartilhar


relacionadas